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Bandeira assina decreto que dispõe sobre funcionamento de estabelecimentos e determina toque de recolher
Após reunião com forças de segurança do município, o prefeito de Amambai, Edinaldo Luiz de Melo Bandeira, decretou na manhã deste sábado, 21 de março, diversas medidas que serão adotadas durante os próximos 15 dias. O objetivo é resguardar o interesse da coletividade na prevenção do contágio e no combate a propagação do Coronavírus (COVID-19).
Entre as prioridades está a suspensão do funcionamento de estabelecimentos de condicionamento físico, do comércio geral, de bares e de acesso coletivo, como igrejas e clubes recreativos. A desobediência dessa ordem implicará na cassação do alvará e licenças.
As medidas não se aplicam a supermercados, postos de gasolina, clínicas veterinárias, empresas de segurança privada, farmácias e serviços de saúde. Agências bancárias e lotéricas suspenderão atendimento ao público, mantendo serviços internos e caixas eletrônicos disponíveis.
Outra medida adotada, que já está funcionando em diversos municípios do país, é o toque de recolher que veda a circulação de pessoas entre às 20h e às 5h do dia seguinte, salvo em caráter excepcional e inadiável.
Estiveram presentes na reunião o Defensor Público, Marcelo Marinho; a Delegada e o Delegado da Polícia Civil em Amambai, Larissa Serpa e Marcos Werneck; o Promotor de Justiça, Michel Maesano Mancuelho; o representante da Polícia Militar, Tenente Valente; o Comandante do Bombeiro Militar, Tenente Carlos junto ao Sargento Wilson e o procurador municipal da Prefeitura de Amambai, Caio Fachin.
Todos eles estiveram de acordo com as decisões do Prefeito, que apesar de duras, foram consideradas extremamente necessárias nesta situação sem precedentes no Brasil, onde são precisos cuidados com a saúde da população.
"Observando que a situação iria complicar, decidi aumentar as medidas de precaução, para evitar uma situação ainda pior, convidamos a toda a população para que só saia de casa se for extremamente necessário, precisamos cuidar das nossas famílias neste momento", concluiu Bandeira.
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