A população aferida no Censo de 2010 do IBGE era de 34 730 habitantes. Com uma área de 4 202,324 km², a densidade populacional em 2010 era de 8,26 habitantes por km². Na estimativa populacional realizada pelo IBGE em 1º de julho de 2014, a população era de 37 144 habitantes, resultando em uma densidade populacional estimada de 8,84 habitantes por km².
Localiza-se a 1.375 km de Brasília, 359 km de Campo Grande, capital do Estado, sendo asfaltados os acessos de Ponta Porã a Amambai (93 km), de Mundo Novo a Amambai (162 km)e asfaltados de Caarapó a Amambai (77 km).
Geografia política
Fuso horário
Está a -1 hora com relação a Brasília e -4 com relação ao Meridiano de Greenwich (Tempo Universal Coordenado).
Área
Ocupa uma superfície de 4 202,324 km².[3] A área urbana totaliza 7,290 km² segundo a Embrapa Monitoramento por Satélite.[4]
Subdivisões
Possui três aldeias indígenas espalhadas pelo município.
Arredores
Pertence a faixa de fronteira com o Paraguai, limitando-se com os municípios de Coronel Sapucaia, Tacuru, Aral Moreira, Ponta Porã, Caarapó, Juty e Iguatemi.
38.030
População 2010
34.730
Área da unidade territorial 2015 (km²)
4.202,324
Densidade demográfica 2010 (hab/km²)
8,26
Código do Município
5000609
Gentílico
Amambaiense
Geografia política
Fuso horário
Está a -1 hora com relação a Brasília e -4 com relação ao Meridiano de Greenwich (Tempo Universal Coordenado).
Área
Ocupa uma superfície de 4 202,324 km².[3] A área urbana totaliza 7,290 km² segundo a Embrapa Monitoramento por Satélite.[4]
Subdivisões
Possui três aldeias indígenas espalhadas pelo município.
Arredores
Pertence a faixa de fronteira com o Paraguai, limitando-se com os municípios de Coronel Sapucaia, Tacuru, Aral Moreira, Ponta Porã, Caarapó, Juty e Iguatemi.
Geografia política
Fuso horário
Está a -1 hora com relação a Brasília e -4 com relação ao Meridiano de Greenwich (Tempo Universal Coordenado).
Área
Ocupa uma superfície de 4 202,324 km².[3] A área urbana totaliza 7,290 km² segundo a Embrapa Monitoramento por Satélite.[4]
Subdivisões
Possui três aldeias indígenas espalhadas pelo município.
Arredores
Pertence a faixa de fronteira com o Paraguai, limitando-se com os municípios de Coronel Sapucaia, Tacuru, Aral Moreira, Ponta Porã, Caarapó, Juty e Iguatemi.
Município de Mato Grosso do Sul
Foi elevada a distrito de Ponta Porã pela lei número 658, de 15 de junho de 1914. Em 13 de setembro de 1943 foi criado o Território Federal de Ponta Porã pelo presidente Getúlio Vargas, que abrangia os municípios de Dourados (que até então incluía Naviraí), Porto Murtinho, Miranda, Nioaque, Bela Vista, Ponta Porã, Maracaju e Bonito (sendo Ponta Porã sua capital). Este durou apenas três anos (1943 a 1946), sendo reintroduzido ao estado de Mato Grosso em 7 de janeiro de 1947.[10] Em 28 de setembro de 1948, através do decreto Lei número 131, foi criado o município de Amambai, sendo instalado a 1 de janeiro de 1949. Amambai iniciava uma nova vida administrativa, sendo Sidney Batista seu primeiro prefeito. Fez-se dona de todo sul de Mato Grosso de Sul e passaram a depender de Amambai os distritos de Iguatemi, Tacuru, Coronel Sapucaia e Paranhos. A emancipação do Município foi uma grande vitória para o povo da região. Sua cooperação a favor da região motivou a criação do município de Iguatemi, que mais tarde desmembrou-se de Amambai, bem como o de Sete Quedas, Paranhos, Tacuru e Coronel Sapucaia. Em 1977 o sul de Mato Grosso se emancipa formando o atual estado de Mato Grosso do Sul com capital em Campo Grande, a qual Amambai faz parte atualmente. Na época do ouro verde não havia crise em Amambai, mas desde que a Argentina proibiu a importação de erva-mate brasileira a cidade coleciona crises como a da febre aftosa, em que o exterior suspendeu temporariamente a importação de carne brasileira (em 2005), e a crise da demarcação de terras indígenas (em 2009). Apesar disso Amambai conseguiu lentamente tornar-se a próspera cidade que é hoje, quase toda asfaltada, com vários monumentos pantaneiros e regionais.
Política
A força econômica da erva-mate originou Amambai. (Como as maiores cidades do sul de mato grosso do sul). O sistema político de Amambai antigamente era instável pois trocava de prefeito a cada ano e isso dificultava o desenvolvimento da cidade. Quando os prefeitos começaram a concluir seus mandatos veio a ditadura, que prejudicou a cidade durante 15 anos. Quando acabou a ditadura a cidade finalmente voltou a crescer, com o desenvolvimento do comércio e a instalação de indústrias.
Relação dos prefeitos
Em 1 de Janeiro de 1949, foi o dia da posse do primeiro prefeito, Sidnei Batista, Prefeito nomeado pelo Governador do Estado. Ficou apenas 6 meses no cargo. Em 18 de Junho de 1949, Valêncio de Brum, eleito pela população, assumiu a Prefeitura, renunciou um ano após a sua posse. Em 22 de Maio de 1950, assumiu o Presidente da Câmara, Adolpho Raimundo do Amaral. Em 31 de Janeiro de 1951 foi a vez de Francisco Serejo Neto eleito pela população para governar a cidade. Em 3 de Maio de 1953 foi a vez de Walmir da Rosa Peixoto, que renunciou ao mandato em 28 de agosto de 1954, O presidente da Câmara renunciou a presidência da Casa.
O Vice assumiu a Presidência e convocou eleição para Presidente. A escolha recaiu sobre Heron da Rosa Brum O Vice Presidente na Direção dos trabalhos informou ao Presidente recém eleito que o cargo de Prefeito, Onde assumiu a Prefeitura em 28 de agosto de 1954 até 25/05/1.957 quando assumiu Ernesto Vargas Batista, que governou até 61.
Em 17 de Junho de 1961, Heron da Rosa Brum foi eleito e assumiu a Prefeitura durante 4 anos. Em 17 de Junho de 1965, foi a vez de Alcyr Serejo Manvailler que governou até 67. Em 31 de Janeiro de 1967, no seu segundo mandato Walmir da R. Peixoto, foi o último prefeito eleito. Na década de 70, foi a época da ditadura em nosso Estado, onde os prefeitos não eram eleitos, eram nomeados pelos governadores, começou com o Dr Odir Vidal 31 de Janeiro de 1970. Depois veio Deair Pereira Vargas no dia 12 de Outubro de 1970, passou o cargo para Silvio Berri em 13 de Maio de 1971. E assim foi passando em 1 de Janeiro de 1973, Orlando Viol, em 23 de Janeiro de 1975, Alcindo F. Machado, em 4 de julho de 1979, Nestor Silvestre Tagliari. Dejacir Céspede Souza foi o último prefeito nomeado, assumiu em 9 de Abril de 1985. Em 1 de Janeiro de 1986, voltou a democracia, com o prefeito Geraldo Felipe Correa, eleito pela população.
E depois tivemos, em 1 de Janeiro de 1989, Anilson Rodrigues de Souza; em 1 de Janeiro de 1993 no seu segundo e polêmico mandato Nestor Silvestre Tagliari. Em 1 de Janeiro de 1997 assumiu seu primeiro mandato Dirceu Luiz Lanzarini e em 1 de Janeiro de 2001 o seu segundo mandato como prefeito. E em 1 de Janeiro de 2005,assumiu por um mandato Sérgio Diozébio Barbosa. Em 1º de janeiro de 2009 assumiu pela 3ª vez Dirceu Luiz Lanzarini. Em 1 de janeiro de 2013 assumiu pela 2ª vez o prefeito Sérgio Diozébio Barbosa. Em 1° de Janeiro de 2017 assumiu Edinaldo Luiz de Melo Bandeira, atual prefeito.
Economia e infraestrutura
No estado o município está em 16º lugar no ranking estadual de arrecadação. Possui 500 pequenas e médias empresas
Agropecuária
A agricultura e a pecuária são mais desenvolvidas, sendo a maior fonte econômica.
Pecuária: rebanho aproximado de 350 mil bovinos Agricultura: Aproximadamente 70 mil ha cultivados. Com a chegada das cooperativas paranaenses no início da década de 2000, Amambai começou a profissionalizar sua agricultura. Hoje temos a C-vale, a Lar e recentemente o maior ícone do cooperativismo brasileiro que se instalou no município no ano de 2004, a Coamo, atualmente a maior empresa em faturamento e recebimento de produtos agrícolas no município. Também existe uma cooperativa que foi fundada por produtores de Amambai, que é a Coopersa, que começou como uma pequena cooperativa de suinocultores, mas após a chegada das grandes cooperativas do Paraná, tomou impulso e hoje é uma cooperativa de boa representatividade no município uma vez que reúne poucos cooperados, porém são cooperados amambaienses e bem consolidados. Suinocultura: 2.200 matrizes alojadas com uma produção anual de 44 mil leitões, é o 4º polo estadual de suinocultura. Com as crises sucessivas na suinocultura brasileira, Amambai perdeu a maioria de suas granjas comerciais, ficando poucas ainda no sistema. Avicultura: produção anual de 4 milhões e 160 mil aves
Infraestrutura
Acessos
Possui variada malha viária formada pelas seguintes rodovias:
- MS 156 (Caarapó – Amambai – Tacuru);
- MS 165 (Paranhos – Coronel Sapucaia);
- MS 286 (Amambai – Aral Moreira);
- MS 289 (Amambai – Coronel Sapucaia);
- MS 295 (Amambai – Paranhos).
- MS 386 (Ponta Porã – Amambai – Eldorado);
Comunicações
Possui linhas de telefone, rádio, jornal, correio, acesso via satélite à TV Morena e mais quatro canais através de repetidoras.
Sistema de Ensino
A rede de ensino é composta por:
Rede Municipal: 11 escolas
Centros de Educação Infantil: 7 unidades
Rede Estadual: 6 escolas, com a escola que tem a melhor média do estado na prova Brasil, e uma escola com ensino Técnico em Agropecuária.
Rede Particular: 1 Escola
Filantropia: 1 Escola Especial
Ensino Superior: 1 Universidade (UEMS – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) e 1 Faculdade (Fiama – Faculdades Integradas de Amambai)
Forças armadas
Comando do Exército
Organização – Sigla 3ª Delegacia do Serviço Militar da 30ª C S M – 3ª Del SM/30ª CSM 17º Regimento de Cavalaria Mecanizado – 17º R C Mec
Bancos
O setor financeiro caracteriza-se por 5 agências instaladas. Banco do Brasil, HSBC, Bradesco, Sicredi e Caixa Econômica Federal.
Demografia
A população do município em 2014 era de 37 144, segundo estimativa do IBGE,[3] o que colocava o município em 12º lugar no estado naquele ano. A densidade populacional estimada em 2014 era de 8,84 hab/km². Em 2010, segundo o censo oficial do IBGE, a população era de 34 730 habitantes, com uma densidade populacional de 8,26 hab/km².
Religião
Conforme o Censo de 2010 do IBGE, a população de Amambai é formada por grupos religiosos como cristãos (78,58%), sendo católicos (49,30%), evangélicos de missão (5,64%), evangélicos de origem pentecostal (17,56%), restauracionistas (0,18%) e outros cristãos (5,90%) os seus representantes. Outros grupos religiosos presentes são os reencarnacionistas (0,63%), afro-brasileiros (0,02%), orientais (0,03%), tradições esotéricas (0,03%), tradições indígenas (2,62%), indeterminados (0,15%) e não-religiosos (17,94%).
Cristãos
É o maior grupo religioso, totalizando 78,58% de sua população.
Não religiosos
O Grupo das pessoas não religiosas respondem por 17,94% dos habitantes, sendo os sem religião convictos 17,08%, ateus 0,64% e agnósticos 0,21%.